quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
3º Sarau Casa da Ponte
Na última sexta-feira, 27/11, ocorreu o 3º Sarau Casa da Ponte que contou com apresentações de: Basilina (sempre nos encantando com suas declamações), Rai Oliveira - que me emocionou lendo Vento de Mauína -, Roberto Klotz, Edson Alves e Jeanne Maz.
Mas imperdível mesmo foi a apresentação de Dança Flamenca do grupo: CAPRICHO ESPANHOL. Agradeço de coração as duas Patrícias (Weingrill e Medeiros) pela apresentação. Com a dança os saraus de 2009 foram fechados brilhantemente.
As fotografias dá os nuances do quadro que foi o show e acredito que com a garra e profissionalismo do grupo os shows que farão dias 19 e 20/12 no Teatro Dulcina serão um arraso!
Bem, depois das leituras poéticas, da dança encantadoramente sensual, das conversas amigas, dos vinhos e das comidelas da Noeme não preciso dizer que em companhia da lua crescente passamos uma noite memorável.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Vivendo metades...
Hoje realizar-se-á o 3º SARAU CASA DA PONTE e acordei afeita a intimidades.
Recentemente reencontrei uma frase que criei há algum tempo:
"NÃO SUPORTO METADES,
PREFIRO AQUELES QUE INSANAMENTE BEIJAM A VIDA POR COMPLETO"
Penso que este ano vivi a vida pela metade, verdadeiramente tudo.
As tristezas - tantas! - tinham um quê de positivas por que eram associadas às mudanças,e necessárias ...e as alegrias sempre tinham um quê de falta, de incompletude...
Se nos outros anos essas metades eram flash rápidos, neste 2009 o tudo pela metade impregnou diariamente, quase a metade, da minha retina!
Deixo uma poesia, que embora não minha, expressa bem esta sensação. É de um grande poeta carioca contemporâneo: Érico Braga. Sendo uma das minhas preferidas, e que frequentemente declamo, casou-se comigo este ano...
É CLARO QUE FOI TUDO PELA METADE,
Eu fui meio forte, fui quase covarde,
daquela vez em que quase fugi.
Por outro lado, também por ali
vi parte de um vulto, foi pela metade,
uma sombra, um fantasma, que eu juro que vi,
Mas, pensando bem, acho que essa saudade
me faz ver um passado que não sei se vivi.
E, falando em saudade, não sei se a cidade,
no meio do dia, em meio aos civis,
que andam soldados aos bancos, nas grades,
alheios às praças, tão presos em si;
como eles, não vejo, de minha sombra, a metade,
nem a parte que chora, nem a parte que ri.
Foi tudo, eu sei, quase pela metade,
aquele amor verdadeiro... que eu quase morri...
o amor derradeiro... acabou, já era tarde,
e, vejam, no fim, sei que quase sofri.
Enfim veio a canção, uma saudade,
Uma inspiração ou talvez piedade
pela indecisão — pelo que deixei de sentir.
Por uma vida de graça,
que, pelo preço da praça,
por metade...
...eu vendi
Érico Braga Barbosa Lima
(ver mais em "Estilhaçoes de Babel" Editora Antigo Leblon, 2006)
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Amostra autorizada
domingo, 22 de novembro de 2009
Exposição: RUPESTRE EM MOVIMENTO
Boa tarde,
Estava em ostracismo no Atelier Casa da Ponte para gerar a minha exposição individual deste ano: RUPESTRE EM MOVIMENTO. E espero que ela seja prazerosa aos seus olhos assim como foi a mim fazê-la.
Esta é a primeira exposição totalmente concebida no meu atelier e foi uma experiência maravilhosa, por que cada tempinho disponível da minha agenda tumultuada lá estava eu com minhas borralhas coloridas dando mais uma pincelada, estudando um pouco mais da simbologia rupestre ou fazendo meus laboratório de cores...leia-se também encher de cores pele, unhas, cabelos e acreditem às vezes os dentes,rs.
O resultado está aí para ser degustado, opinado e criticado...
Não me xinguem, mas a outra metade da exposição está no meu outro blog,rs: www.jeannemaz.blogspot.com
É para fazerem vocês viajarem um pouco no meu mundo...
Um beijo rupestre coloridíssimo,
jeanne maz
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Rupestre em cores...
Bom dia!!!
Estarei inaugurando uma exposição individual dia 23 deste mês e o Atelier Casa da Ponte anda num trabalho de produção permanente e - pasmem! - repleto de cores.
Desde 2004 trabalho com a Arte Rupestre que considero a arte mais pura, mais genuina, pois partia de uma necessidade do homem primitivo de expressar seus medos , seus rituais, seu cotidiano. A motivação deles não era comercial, não era financeira, não era direcionada por crítica ou mercado.
Minha finalidade é mergulhar nestes desenhos mais puros que, similares em todos os cantos do mundo, reflete nossa ancestralidade. E somente este ano consegui "sair das cavernas", abandonar os tons terrosos, sacudir a poeira e misturar esses arquétipos com minhas vivas cores nordestinas e...e...e... com as cores mexicanas que tanto amo!
Este é um trabalho de pesquisa de 5 anos e que desvencilhado da carga pesada está mais leve e delicado, portanto tem me dado muito mais prazer fazê-lo. Claro que não posso deixar de associar este novo caminho, com este meu primeiro espaço de criação, portanto agradeço a Casa da Ponte ter me devolvido minhas colores...
Beijo ultratual,
Jeanne Maz
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Um poema-presente
No último Sarau da Casa da Ponte a poeta Basilina emocionou a todos recitando o poema que criou naquele momento. Segue o texto para ser apreciado:
DÁDIVA DO SOL
Para Jeanne.
Escrito durante o Sarau na Casa da Ponte
Colhe tuas flores,
come tuas uvas
que o poente é dádiva do sol.
Canta uma canção,
dança sob a chuva
que a lua brilha, mesmo entre as estrelas.
Vive teu desterro,
enfrenta o teu medo
que a manhã traz a cor de um novo dia.
Chora, se quiser,
ama, se puder,
grita, corre, faze o que tiver vontade,
mas não fica inerte
que o tempo está correndo,
a noite está chegando
e somente tu serás o autor do teu poema.
Basilina Pereira
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Dia 30, sexta-feira, foi realizado o 2° Sarau da Casa da Ponte.
A tarde armou-se de chuva - que amo e adoro, sempre - mas que nesta específica noite gostaria que não nos visitasse posto a programação ser pra o ar livre.
Fiz dança do sol ( melhor, corrigiu-me o amigo roberto klotz: dança da lua) e felizmente a chuva deliciosa somente nos encontrou de madrugada, quando já estávamos, pelo menos eu, nos braços de Morfeu.
Começamos com um poema meu homenageando o amor e a primavera e seguiu-se com Rai Oliveira que nos presenteou com Thiago de Melo e uma encantadora prosa de sua autoria ( na linguagem "nordestinez" que faz com maestria) sobre: a vaca.
Klotz emendou com uma das suas belas crônicas que ilustra seu último livro: "Quase Pisei". Basilina nos emocionou com poesias suas e depois brindou o sarau com um belo poema que fez no momento mágico da noite.
Júlio Urnal fes-ze presente recitando um poema premiado do seu filho e Flavita Boeckel nos alegrou com uns "causos" e falou sobre a ACAV e projetos. Yara nos leu um poema e ainda tivemos minhas recitações de Ode ao Gato de Neruda e Todas as Vidas de Cora Coralina.
Restante foi refestelarmo-nos com as delícias da Noeme, com o vinho e com as conversas com os amigos que são das melhores poesias da vida.
Segue meu poema de amor que fiz ao homem - vermelho como eu - que decifrou meus códigos e compartilha comigo a paixão pelo Klimt.
MEU PAR KLIMTIANO
Não chegastes como príncipe,
encantando os meus dias
nem como lobo,
devorando os meus desejos
chegastes sorrateiro,
sem aviso de chegada
e passo a passo
éramos cadafalso...
... em um só laço.
Nossos corpos
siameses
reencontraram-se novamente
e ultrapassaram seus limites
e o meu corpo
minhamente meu
sente continuadamente
a ausência
que o teu eu
me deixou
OUTUBRO/2006
domingo, 1 de novembro de 2009
Poesia para Casa da Ponte
Bom Dia de Todos os Santos,
Desde que comecei a fazer poesia tento desenterrar minha infância dolorosa, mas tropeçava demais em mágoas e não obtinha sucesso. Consegui enfim, após cinco anos, fazer este poema como um crédito ao recomeço de uma nova infância, que era a inauguração da Casa da Ponte.
Mas todo mundo que me achegou achou-a muito triste, amarga e parecia não refletir a jeanne que eles conheciam.
Matutei muito a respeito dela e acho que hoje consegui colorir com minhas cores. Acho que é reflete realmente a estrada percorrida. Espero que gostem:
DA INFÂNCIA QUE NÃO TIVE
(Ou será que foi assim?!?)
Jeanne Maz
Era uma casa com quintal pequeno que encolhia a cada dia
Onde havia uma mãe enclausurada em ausências
Um pai sem caramelo que na violência imperava
A avó de cabelos cacheados que empurrava o balanço
Irmãos voando comigo entre pipas e bolas de gude
E o mar de Olinda que se perdeu nos meus olhos
Entre nós um bicho-papão que alimentava meus medos
As bonecas e brinquedos que nunca ganhei
Os carinhos e elogios que se fecharam atrás da porta
As melhores notas que não obtinham sorrisos
O papai-noel que jamais chegou
A estrela do mar que não encontrei
O som de ninar que nunca ouvi
A bailarina que não pude ser
A boneca feia de perna quebrada e marcas roxas
cantava um hino sob o sol de Teresina e a bandeira do Brasil
vestida de Kichute, conga, tergal e um relógio na areia
Na casa trancaram a alegria e os risos na porta fechada
Mas os xingamentos continuavam a voar no teto
Junto às borboletas que eu caçava na floresta
A fada-madrinha sabedora do choro engolido da boneca
Tirou mazelas, concedeu presentes
Com a palha, a cerâmica e a tapeçaria vestiu a pele roxa
Fez o som e as cores do nordeste na carruagem de abóbora
Transformou meu príncipe ausente em livros
para que fique comigo, para sempre
Ainda deu-me gatos para conversar
e minha vó, Maria Ana para colorir
uma das folhas da infância
E a casa?
De tão pequena encolheu!
O sol do Piauí me engrossou a pele
Meu pai deu sumiço nos gatos
A chave da porta eu nunca encontrei
A avó morreu, mas inconteste
vive no baú colorido
E a boneca que continua com perna quebrada até hoje
Foi para Brasília
Vomitou a maçã envenenada
Resgatou o sapato vermelho perdido
Jogou as tranças num falario de cores
Concebeu dois bonecos brilhantes
Encontrou elefantes azuis
Descobriu a alegria nos amigos encantados
E sorrindo convidou todos para um grande baile
no Atelier da Casa da Ponte
01.10.09
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Está chegando a hora
Dia 30/10/2009 realizar-se-á o 2º SARAU DA CA DA PONTE e para já entrar no ritmo da poesia segue uma poesia minha recente, que expressa bem meus dias atuais, e que irei declamar por cá.
ENDECHA PARA A TRISTEZA
Hoje,
Não me queiras forte, poderosa
Não me peças um sorriso aberto,
que hoje meu rosto espantalho diluiu
Nem terás o meu sempre de todo dia
Vomitando frases de efeito
auto-ajuda em pílulas
ou filosofias que encontrei num trancelim
Hoje, somente hoje
Não me exijas conselhos, receitas, band-aid
Nem requeiras um ouvido disposto a escutar
Deixe-me parir o grito esdrúxulo que silencia minha voz
E de maneira nenhuma me solicites médica
mãe, amiga, artista, amante
Pois hoje,
meu eu inroível
ruiu
E Pelamordedeus
Não me digas o que devo sentir
Deixe-me voar com minha coleção de elefantes
E com flores mortas no cabelo, pular o abismo
Permitas que as águas nebulosas, o mar bravio,
me inundem os olhos,
E não apagues o fogo coração
que me faz o fígado de Prometeu bêbado
Por que hoje, somente hoje
A tristeza tomou conta de mim...
Mas não te preocupes com este encontro- morte
Por que amanhã, logo cedo
Convido a tristeza para a cama.
Devoro-a com mastigadas amargas
Acendo o cigarro que não fumo,
Olho-a com o repúdio que não aprendi
Viro-lhe as costas
e digo adeus. 04/08/2009
PS. Desde esse dia encontro quase diariamente a tristeza na soleira da porta. E insanamente há dias que jogo tijolos e solto cachorros, para em outros a chamá-la para beber um trago e beijá-la loucamente.
PS.2. Endecha: Composição poética para assuntos melancólicos. Poesia fúnebre de tom melancólico. Canção triste, de tom lamentoso e sentimental
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Degustando poesia em Bento Gonçalves
Amigos,
Estive participando do Congresso Brasileiro de Poesia que ocorreu de 05 a 09/10/09 em Bento Gonçalves no Rio Grande do Sul. Este Congresso é o terceiro maior encontro de poetas realizado na América Latina, ficando atrás somente do famoso Encontro de Medelín, na Colômbia e a Feira do Livro de Habana. Por ser o maior do Brasil é possível encontrarmos autores das poesias em letras, na poesias visuais, em mímicas, teatro, música e dança e somente sentimos a importância quando tudo acaba e nos deparamos com nossa monotonia diária, esterilizante ou não; é quando a vontade de voltar é imensurável, mas temos de aguardar "chupando o dedo" até o próximo ano...
Um brinde com fotos de lá!!!
jeanne
domingo, 4 de outubro de 2009
SARAU DA CASA DA PONTE
Dia 25/09/09 foi realizado o Primeiro Sarau da Casa da Ponte e a poesia estava no ar na voz madura e sensível de Aglaia Souza, no canto nordestino da Lilia Diniz, no tom bilígue de Flavita Boeckel, na música/poesia/performance- internetizada - de Anand Rao e no meu grito feminino que nesta noite em particular ecoou em homenagem às mulheres. Além dos meu poemas, me fiz presente nas vozes de Adélia Prado e Elisa Lucinda.
A presença dos amigos e do meu filho caçula, Breno, complementou a festa.
Foi um dia especialmente triste por que tomei consciência que tinha de vender a minha Casa da Ponte, mas quem diz que poesia não casa com tristeza?
Segue um poema meu que recitei no evento e tinha tudo a ver com o momento:
AUTORETRATO II
(em dia de faxina)
Nasci sem aviso, sem festa
e em guerra,
Naquele ano que nunca acabou.
Os choros daquela época se multiplicavam
e eu inocente, sem sentir
deixei que o meu choro inicial gerasse tantos
que nunca mais tiveram controle...
E até hoje os encontro,
em todas gavetas que abro
As brincadeiras de esconde-esconde,
com meus irmãos,
me ensinaram a enganar o medo
mas quando este me encontra...
continua me apavorando,
como fazia na infância
Não tive bonecas,
nem quase brinquedos,
Mas logo cedo descobri que podia sumir
viajando com os livros
E desde essa época, tenho a estranha mania,
de os trazer sempre comigo,
de malas prontas,
Para que nunca me prendam
e me impeçam de ir
E assim cresci, cri e amei,
mas por mais que corresse
as cicatrizes me alcançavam
Hoje,
as carrego todas, sem tentar mais fugir
E sabiamente convivo com as marcas,
Pois as físicas,
São tantas,
que já se confundem com a minha pele,
E as outras,
se camuflam,
e já fazem parte de mim
AGOSTO/2006
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Sobre mim e meu tempo
Sou um tipo extremamente inquieta, creio que desde criança. Mas há controvérsias - mamãe fala que desde o útero.
Costumo ter três ou quatro empregos (houve época que eram oito), geralmente tenho "n" trabalhos de arte iniciados, como esculturas para pintar, para terminar, outras que que estão no início; objetos de parede, telas iniciadas e outras antigas que enjoei e volto a refazê-las.
Afora isso poesias, contos, textos técnicos de arte; ainda achei que a vida estava calma, então estou agora numa oficina literária de produção de romance.
Basta dizer que nunca leio apenas um livro, comumente tenho na cabeceira no mínimo cinco ou seis livros.
Ufa!!! e claro como todas mulheres contemporâneas sou dona de casa, médica e mãe de dois filhos adolescentes.
Por tudo isso frequentemente me dizem: que não paro nunca, que não durmo, que vivo a mil. E desde a infância sempre ouvi a pergunta:
por que eu não consigo ficar quieta?
Demorei anos para conseguir responder a isso, mas enfim o cérebro, já no segundo tempo, pegou. A resposta é a frase guia que está na parede do meu atelier:
"SE FOSSE PARA FICAR QUIETA EU TERIA NASCIDO PEDRA E ESTARIA NO MEIO DO CAMINHO"
E você deve perguntar como dou conta de tudo isso?
Tenho um segredo: não assisto televisão há mais de seis anos e não abro exceções.
Não leio jornais e revistas- ou seja não perco tempo pensando em tragédias, lido com elas na minha vida.
Não entro em chats, bate-papo, msns, twiter(?).
E por último não utilizo meu tempo com correntes, auto-ajuda ou pesquisas de blogs e sites que não me interessam de verdade...
Experimentem um mês fazer isso e verá o mundo de tempo que se descortinará!!! Alguns amigos comprovaram...
"xêro"
jeanne
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Cerrado de Cristalina
Hola,
Confesso minha paixão pelo Cerrado e quero dividir algumas fotos que fiz em Cristalina dias 05 e 06 deste setembro.
Os contrates de cores e a simplicidade delicada de suas flores são de encher os olhos.
E a corujinha? Não resisti! ela olhou para mim fazendo pose. Impossível não registrar...(onde está wally? rs)
Beijos com cheiro de flores...
jeanne
Viagem à Cristalina
Oi,
Meu trabalho impregna-se das viagens que faço, externas e internas, não há como desconsiderar esta importância. Fim de semana passado viajei para adquirir cristais em Cristalina-GO que dista 137 km de Brasília. Nesta pequena cidade de Goiás encontra-se a maior reserva de cristal de rocha do mundo. Para os místicos é considerado o ponto de equilíbrio do mundo, pelo magnetismo de seu solo.
Segue fotos que são impossíveis não compartilhar...
Um "xêro",
jeanne maz
PS. Fundamental o registro dos companheiros de aventura: Engels Espíritos, Kate e Edson Alves
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
INAUGURAÇÃO ATELIER CASA DA PONTE
BEM-VINDO,
Em abril de 1998 iniciei meu caminho - com vitórias e derrotas - nas artes plásticas. Desde então ando como cigana nos espaços alheios. Enfim, com concretização do Atelier Casa da Ponte ganho meu mundo criativo, meu canto de sonhos, a casa de bonecas que nunca tive.
A inauguração ocorreu dia 29/08/09 iniciando com uma feijoada no almoço, passando por um pôr de sol lindo e varando até 3h da manhã regada a muito vinho. Aproveitei a festança e a disposição dos amigos para conjuntamente comemorar meus 41 aninhos.
Agradeço aos amigos que estiveram comigo neste dia, aos que não puderam estar por alguma razão, aos que me acompanham nesta batalha visual de 11 anos e - por que não? - àqueles que me criticaram, mordazmente ou não, mas me impulsionaram para a superação.
Um grande beijultratual!
Assinar:
Postagens (Atom)